segunda-feira, 14 de junho de 2010

Testemunhos dos Peregrinos 3


“É com muita alegria que quero partilhar com todos, tudo o que estou sentindo aqui na Terra Santa, por onde passou Jesus. Hoje, passando pelo Monte das Oliveiras, refletimos muito sobre o sofrimento de Jesus e sobre todos os tipos de sofrimento e me despertou uma necessidade de uma conversão total da minha própria vida. Ficou evidente em mim esse desejo e com essa finalidade eu pedi assim como Jesus aqui neste lugar santo que seja feita a vontade de Deus em minha vida. Todos os dias eu peço a Deus que atenda as minhas preces que faço por todos os meus amigos e familiares. Beijos” (Zilene, Duque de Caxias - RJ).

“Após o jantar em nosso 'local de hospedagem' (palavras do Frei Ivo), nos reunimos ao luar em Israel, para comentar sobre tudo o que fizemos durante o dia, em nossa peregrinação. São tantas experiências ricas para nosso crescimento espiritual, como seres humanos, que estamos sempre muito alegres e felizes. Ontem, em especial, o papo foi engraçado e demos muitas risadas. Eu, particularmente, não gostei de conhecer o “Mar Morto”, e vou explicar o porquê. Sou uma pessoa que adoro água e banho de mar, mas o que senti foi o contrário de tudo isso. Para chegar até a água (calor acima de 40 graus), queimei toda a sola do pé ao pisar na terra quente, pois não tinha areia. Ao entrar na água você boia ou cai com a lama mole que ao pisar vai afundando. A boca e olhos ardem se a água respinga em alguma parte de seu rosto. Para melhorar, a água é um tanto “quentinha”. Concluindo, me senti fazendo o primeiro estágio no purgatório com todo aquele calor Brincadeirinha, tá! Abraços” (Mariangela, Curitiba, PR).

“Estamos realizando um sonho. Visitar Israel e a Terra Santa, além de uma peregrinação é também uma viagem pela história da humanidade, pois nos leva a lugares e culturas milenares. Estamos passando por emoções e sentimentos que ficarão gravados para sempre em nossos corações. É uma
bênção passar pelos mesmos locais onde Jesus passou. Estar fisicamente nesses locais, com a oportunidade de ler e meditar sobre os fatos neles ocorridos, nos oportuniza conhecer uma realidade bem diferente da que imaginavamos. Temos certeza de que voltaremos diferentes e energizados espiritualmente para cumprir com maior fervor e comprometimento nossa missão de cristãos, agora com a vantagem de podermos entender e assimilar com maior facilidade a Palavra de Deus. Podemos testemunhar também o grande esforço das diversas comunidades religiosas, especialmente dos franciscanos, na manutenção dos lugares sagrados, o que, aliás, deveria ser preocupação de todos os cristãos” (Isabel e Armelino Girardi, Curitiba – PR).

Um comentário:

Maria Fernanda disse...

Oi Mãe!
Até imagino como foi sua experiência no Mar Morto. Um mar que não serve para tomar banho, não tem serventia, não é mesmo? he, he, he, he...
Beijos,
Muitas saudades,
Fer